SUDÃO DO SUL

Primeiro projeto de MSF no país em 1983

688.000 consultas ambulatoriais
195.300 pacientes de malária tratados
54.300 pacientes internados

O Sudão do Sul foi atingido por inúmeras emergências em 2020, incluindo escalada da violência, COVID-19, graves inundações e altos níveis de insegurança alimentar. Um total de 7,5 milhões de pessoas — cerca de dois terços da população — precisaram de ajuda humanitária.

MSF respondeu às necessidades médicas e humanitárias urgentes, garantindo a continuidade dos serviços de saúde essenciais nos 16 projetos realizados no país.

AUMENTO DE VIOLÊNCIA E CONFLITOS
Houve repetidos episódios de intensos combates em todo o Sudão do Sul em 2020. Entre janeiro e outubro, mais de 2.000 pessoas foram mortas — incluindo um membro de nossa equipe — e dezenas de milhares foram deslocadas. Fornecemos atendimento médico de emergência às pessoas que chegavam em massa, muitas delas com ferimentos graves de arma de fogo e arma branca, e melhoramos a qualidade da água e do saneamento para milhares de refugiados.

INUNDAÇÃO GENERALIZADA
Graves inundações afetaram mais de 1 milhão de pessoas no Sudão do Sul, submergindo casas e instalações de saúde e deixando-as sem comida, água ou abrigo adequados.
Nossas equipes responderam às necessidades massivas, oferecendo assistência médica de emergência.

RESPOSTA À COVID-19
Integramos medidas contra a COVID-19 e novas atividades em todos os projetos existentes no país e iniciamos projetos dedicados em hospitais universitários de Juba e Malakal.

REFUGIADOS E DESLOCADOS INTERNOS
Nossas equipes continuaram a lidar com doenças causadas principalmente pelas condições de vida, incluindo malária, doenças diarreicas, hepatite E, cólera, febre tifoide, tracoma e infecções de pele, e apelaram por melhoria da água e do saneamento. Oferecemos também consultas médicas gerais, imunizações e ajuda psicossocial.

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